Chega de sofrer: saiba cinco alimentos que ajudam a aliviar a cólica menstrual!!!!

By Suzi,

O período menstrual pode ser um verdadeiro tormento para algumas mulheres quando a cólica começa lentamente e vai aumentando ao longo do dia. 

Além disso, outros sintomas, como dor de cabeça, nas costas e estresse aparecem. Para a sofrimento passar rapidamente é comum recorrer a um remédio com ação analgésica e anti-inflamatória, o que nem sempre é a melhor opção para o organismo. Veja os alimentos:

1. Pepino: Durante a menstruação, a mulher fica desidratada, cansada e inchada. O ideal é beber muita água durante o dia. Mais uma opção são os legumes refrescantes, como o pepino que além de ter ação diurética, irá melhorar a sensação de secura.

2.  Laranja: A fruta é rica em vitamina B1, uma boa aliada contra a dor.

3. Brócolis: O vegetal é uma boa fonte de cálcio, especialmente o tronco. Para conservar todas os seus nutrientes, o ideal é cozinhá-lo pouco.

4. Ômega 3: Encontrado em peixes como atum e linguado, ou na noz e na semente de chia, a substância melhora as contrações uterinas.

5. Arroz integral:  O alimento é rico em vitamina D, que tem propriedades anti-inflamatórias, servindo também no caso de dor nas costas ou enxaquecas. A vitamina D também está presente nos ovos e peixes como anchova.

Água demais pode fazer mal e até matar!!!!!!!!!!!!!!

By Suzi,

Que a água é essencial para a vida, todo mundo sabe. O líquido constitui 66% do corpo humano e está presente no sangue e nas células, além de preencher os espaços entre eles. O corpo perde água a todo o momento por meio do suor, da urina, fezes e expiração, entre outras “rotas de fuga”. Reabastecer os estoques é essencial, mas a reidratação também pode ser excessiva. Uma overdose de água pode ser fatal.

No começo de 2007, uma mulher de 28 anos de idade, na Califórnia, morreu após participar de um concurso de uma rádio para ver quem conseguia tomar mais água. Após ingerir seis litros em apenas três horas na competição – cujo prêmio era um videogame Nintendo –, Jennifer Strange vomitou, foi para casa com uma terrível dor de cabeça e morreu de “intoxicação por água”.

Há outros exemplos de mortes trágicas por excesso de água. Em 2005, em uma república de estudantes na California State University, uma mulher de 21 anos morreu depois de ser forçada a beber quantidades absurdas de água entre sessões de flexões de braço, em um porão gelado. Já houve também casos de morte de usuários de ecstasy em boates, depois de beberem grandes quantidades de água para tentar se reidratar após noites seguidas dançando e suando. Um estudo de 2005 do New England Journal of Medicine revelou que cerca de um sexto dos maratonistas desenvolvem algum grau de hiponatremia, ou diluição do sangue, que acontece quando se bebe água demais.

Ao pé da letra, hiponatremia quer dizer “sal insuficiente no sangue”, ou seja, uma concentração de sódio no sangue abaixo de 135 milimoles por litro – a concentração normal fica entre 135 e 145 milimoles por litro. Casos graves de hiponatremia podem levar à intoxicação por água, uma doença cujos sintomas incluem dores de cabeça, fadiga, náusea, vômito, urinação freqüente e desorientação mental.

Em humanos, os rins controlam a quantidade de água, sais e outros solutos que deixam o organismo, “peneirando” o sangue através de seus milhões de túbulos. Quando uma pessoa bebe água demais em pouco tempo, os órgãos não conseguem liberar essas substâncias rapidamente o bastante, e o sangue fica “encharcado”. Atraída por regiões onde a concentração de sais e outras substâncias dissolvidas é mais alta, a água em excesso deixa o sangue e entra imediatamente nas células, que incham como balões para conseguirem acomodá-la.

A maioria das células tem espaço para se expandir, pois fica em tecidos flexíveis, como gordura e músculo, mas este não é o caso dos neurônios, apertados dentro da caixa craniana – que ainda é dividida com o sangue e o líquido cérebro-espinhal, explica Wolfgang Liedtke, neurocientista clínico do Centro Médico da Duke University. “No crânio quase não há espaço para que eles se expandam ou inchem”, ele afirma.

É por isso que o edema ou inchaço cerebral pode ser desastroso. “A hiponatremia rápida e grave causa a entrada de água nos neurônios, levando ao inchaço que se manifesta em convulsões, coma, falha respiratória, hérnia cerebral e morte”, explica M. Amin Arnaout, chefe da nefrologia do Massachusetts General Hospital e da Harvard Medical School.

E onde as pessoas arranjaram essa idéia de que beber enormes quantidades de água é saudável? Anos atrás, Heinz Valtin, especialista em nefrologia da Dartmouth Medical School, decidiu verificar se o conselho comum de se tomar oito copos de água por dia resistiria à prova científica. Após pesquisar toda a literatura científica sobre o assunto, Valtin concluiu que nenhum estudo endossa os oitos copos de água diários (para adultos saudáveis que vivem em climas temperados e fazem algum tipo de exercício). Na verdade, tomar essa quantidade de água ou mais “poderia ser prejudicial, tanto pelo perigo da hiponatremia quanto pela exposição a poluentes, além de fazer com que as pessoas se sintam culpadas por não beberem água suficiente”, ele escreveu no American Journal of Physiology—Regulatory, Integrative and Comparative Physiology em 2002. Desde a publicação de sua descoberta, diz Valtin, “nenhum estudo em uma publicação na área provou o contrário.”

A maioria dos casos de intoxicação por água não acontece simplesmente por beber água demais, explica Joseph Verbalis, do Georgetown University Medical Center. “Geralmente é uma combinação de ingestão excessiva de líquidos e maior secreção de hormônio antidiurético, ele diz.” Produzido pelo hipotálamo e secretado na corrente sanguínea pela glândula pituitária posterior, esse hormônio faz com que os rins retenham água. A sua secreção aumenta em períodos de estresse físico – durante uma maratona, por exemplo – e pode fazer com que o organismo retenha água mesmo se a pessoa beber quantidades excessivas.

A cada hora, um rim saudável em repouso consegue excretar de 800 a 1000ml de água – assim, uma pessoa pode beber água a uma velocidade de 800 a 1000ml por hora sem ter um ganho líquido da substância, explica Verbalis. Se a mesma pessoa está correndo uma maratona, no entanto, o estresse da situação irá aumentar os níveis do hormônio antidiurético, reduzindo a capacidade de excreção para até 100ml por hora. Beber de 800 a 1000ml de água por hora sob essas condições poderia levar a um ganho líquido em água, mesmo se a pessoa estiver suando consideravelmente, ele diz.

Ao praticar exercícios físicos, “você deveria equilibrar a quantidade da água que bebe com a quantidade de suor que produz”, e isso inclui bebidas isotônicas, que também podem causar hiponatremia quando consumidas em excesso, aconselha Verbalis. “Se você está suando 500ml por hora, deveria ingerir o mesmo volume de água.”

No entanto, medir o suor não é nada fácil. Como um maratonista, ou qualquer pessoa, pode determinar o volume de água a ser consumido? Se você é saudável e ainda tem um barômetro de sede que não tenha sido prejudicado pela idade ou pelo uso de medicamentos, siga o conselho de Verbalis: “beba água de acordo com sua sede. É o melhor indicador”.

Levedura produz morfina!!!!!!

By Suzi,

Por Karen Hopkin

As leveduras já participam da produção de algumas das substâncias analgésicas mais populares do mundo: cerveja e vinho. Agora, cientistas criaram geneticamente uma variedade capaz de produzir um dos analgésicos mais potentes que existem: a morfina.

O trabalho, por Kate Thodey, Stephanie Galanie e Christina D. Smolke, intitulado A microbial biomanufacturing platform for natural and semisynthetic opioids ( “Uma plataforma de biomanufatura microbial para opioides naturais e semissintéticos”, em tradução literal), foi divulgado na publicação científica Nature Chemical Biology.

Opioides como morfina e codeína são essenciais para tratar dores severas. Mas produzir esses medicamentos não é fácil. Todos são derivados da papoula (Papaver somniferum) e são necessárias de dezenas a centenas de milhares de toneladas para atender às necessidades globais.

Essas plantações também podem ser afetadas pelo clima, por doenças e até pelos tumultos políticos nos países onde as plantas são cultivadas, o que limita ainda mais a produção comercial.

Para contornar esses potenciais desafios, pesquisadores se voltaram para a levedura, um organismo (fungo) unicelular que pode ser cultivado em escalas industriais.

Cientistas inseriram em células de levedura alguns genes isolados da chamada papoula do ópio, que codificam as enzimas que as plantas usam para produzir opiáceos. Depois de manipularem o sistema para ajustar as quantidades relativas das enzimas, os pesquisadores conseguiram alimentar sua levedura com uma substância química precursora chamada tebaína, ou paramorfina, e obter morfina pura em troca.

As leveduras ainda não produzem opiáceos do zero. Mas com um pouco mais de esforço e mais algumas enzimas, elas podem produzir potentes analgésicos de tarja preta (ou seja, medicamentos que requerem, obrigatoriamente, receita médica controlada).

[O texto acima é uma transcrição do podcast 60 Second Science da Scientific American.]

[A Scientific American faz parte do Nature Publishing Group.]

Sciam 29 de setembro de 2014

Detox flexível: um cardápio para queimar calorias antes das festas de fim de ano!!!!!

By Suzi,

Com as festas de fim de ano tornando os finais de semana de dezembro ainda mais animados e engordativos,  à nutricionista funcional Andrea Santa Rosa Garcia, membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, montou um cardápio flexível que permita minimizar o estrago calórico entre segunda e sexta-feira.

A seguir, veja sugestões – cinco de cada – de café da manhã, colação, almoço, lanche da tarde e jantar e faça você mesmo o seu próprio menu light durante a semana para fazer um verdadeiro detox no organismo entre um sábado e o outro.

Café da manhã:
Opção 1
Suco antiinflamatório: 1 maça + 1 pedacinho de gengibre + 6 folhas de hortelã + 1 folha de couve + 120ml de água gelada.
+ 1 fatia de pão torrado sem glúten
+ 1 fatia de tofu com orégano
+1 colher de chá de azeite e sal

Opção 2
Suco amarelo: 1 fatia de manga + suco de 1 maracujá coado + 4 folhas de manjericão + 120ml de água gelada
+ 3 fatias de torrada sem glúten
+ 1 colher de sobremesa de geléia de frutas sem adição de açúcar

Opção 3
Suco de melancia com hortelã e água de coco: 1 fatia de melancia + 4 folhas de hortelã + 100ml de água gelada.
+ 1 colher de sopa de tapioca
+ 2 fatias de tomate picado, manjericão à gosto e sal marinho

Opção 4
Suco verde detox: 1 fatia de abacaxi + ½  pepino + 1 folha de couve + 1 colher de sopa de salsinha + 5 folhas de hortelã + 120ml de água de coco
+ 150ml de Iogurte Lactofree
+ 1 colher de sopa de granola sem glúten

Opção 5
Suco de frutas vermelhas cítrico: suco de 1 laranja + 2 colheres de sopa de frutas vermelhas + 1 punhado de erva doce + 100ml de água gelada.
+ 1 omelete de 2 claras e 1 gema com ervas finas, tomate cereja e pimenta rosa

Colação:
Opção 1
Barrinha de gergelim

Opção 2
300ml de água de coco

Opção 3
2 cookies sem glúten  + 1 xícara de chá verde com limão

Opção 4
300ml de suchá gelado de hibiscos batido com 1 colher de sopa de amora ou morango + 1 colher de café de semente de chia

Opção 5
Docinho de damasco recheado com amêndoa. Rechear o centro do damasco com a amêndoa (3 damascos e 3 amêndoas)

Almoço:
Opção 1
Rúcula à vontade com 1 fatia de manga e 1 colher de sopa de amêndoas
1 filé de tilápia grelhado com no azeite com gengibre
2 colheres de sopa de arroz integral com cheiro verde
3 colheres de sopa de berinjela refogada com cebola, alho e tomate cereja

Opção 2
Mix de folhas com rabanete em tiras e gergelim
1 medalhão de filé mignon acebolado
3 colheres de sopa de purê de abóbora
2 colheres de sopa de couve refogada

Opção 3
Salada de endívia, agrião e rúcula com figo e balsâmico
1 filé de frango grelhado marinado no manjericão, limão siciliano e 1 colher de chá de azeite e açafrão à gosto
2 colheres de sopa de quinua vermelha refogada
3 colheres de sopa de brócolis puxado no alho

Opção 4
Folhas verdes com palmito e 1 colher de sopa de cenoura ralada com azeite, limão e pimenta rosa
2 pegadores de massa sem glúten ao sugo
1 ovo cozido

Opção 5
Baby de folhas com 1 colher de chá de chia gojiberry, brotos à vontade  e 1 colher de chá de semente de girassol tostada
1 filé de linguado salteado com cogumelos
2 colheres de sopa de purê de baroa
3 colheres de sopa de quiabo ao vinagrete

Lanche da tarde:
Opção 1
1 xícara de chá de iogurte lactofree + 1 colher de sopa de granola sem glúten + 1 colher de chá de gojiberry + 2 colheres de sopa de frutas picadas

Opção 2
½ papaia + 1 colher de sopa de amêndoas em lascas + 1 colher de chá de semente de chia + 1 colher de chá de cranberry desidratado

Opção 3
4 cookies sem glúten + 1 xícara de chá de cavalinha com limão, gengibre e hortelã

Opção 4
Smoothie de cacau: 120ml de água gelada + 1 banana ouro congelada + 1 colher de chá de cacau + canela à gosto.

Opção 5
1 fruta assada com canela e 1 colher de café de açúcar do coco

Jantar:
Opção 1
2-3 conchas de sopa fria de cenoura com anis e manjericão

Opção 2
Mix de folhas com 2 nozes tostadas e 1 colher de sopa de abacate
+ 1 filé de frango médio grelhado e marinado no suco de 1 laranja e gengibre

Opção 3
Mix de acelga, tomate e gergelim à vontade
+ 4 colheres de sopa de salada de quinua mista com berinjela, amêndoas laminada e salsinha. Temperar com limão.

Opção 4
Wrap de tapiochia (1 colher de sopa de goma de tapioca + 1 colher de café de semente de chia) de rosbife (2 fatias), alface, tomate, 1 colher de sopa de cenoura ralada e 1 colher de sobremesa de pasta de soja de cebolinha

Opção 5
Salada de rúcula com tomatinho assado e semente de girassol no balsâmico
+ omelete de 3 claras e 1 gema com 2 colheres de shitake com alho poró .

Oito maneiras de diminuir sua barriga sem fazer dieta:

By Suzy,

Não é preciso fazer todas as dietas da moda para eliminar a pancinha saliente,confira:

1. COMA DEVAGAR
Ao invés de devorar ansiosamente as refeições, prefira ir com calma. Mastigue cada pedaço do alimento ao menos dez vezes antes de engoli-lo. "Quando você não mastiga direito, o corpo trabalha mais para quebrar a comida no estômago e intestinos, o que pode fazê-la ter gases e indigestão", diz Judith Reichman, professora de obstetrícia e ginecologia da Universidade da Califórnia.  Além disso, quando você come rapidamente, você está mais propenso a engolir ar, o que pode aumentar o risco de desenvolver uma barriguinha.

2. CRIE UMA ROTINA PARA O SEU INTESTINO
“A maioria das mulheres não gosta de falar sobre isso, mas você precisa ir ao banheiro em um horário específico do dia”, afirma a professora. Se você não fizer isso, ficara cada vez mais fácil ignorar o desejo de ir. Assim, você pode ter prisão de ventre e ficar com a barriga inchada.

3. CAMINHE
“Tente fazer uma caminhada de 30 minutos por dia. O simples impulso no seu metabolismo fará você queimar a gordura da cintura de forma mais eficiente”,explica a personal trainer Kim Lyons.

4. BEBA MUITO LÍQUIDO
É muito importante ingerir fluídos durante o dia. “A falta de hidratação causa o acumulo de água no corpo, o que pode fazê-la ganhar até dois quilos na região abdominal”, diz Kim.  Tome pelo menos de seis a oito copos de água ao dia.

5. ENDIREITE SUA POSTURA
“Mantenha seu corpo ereto e sua silhueta irá melhorar”, afirma a personal trainer.“Quando você está com a postura correta, você automaticamente trabalha e tonifica seus músculos do estômago.” Cole um post-it em algum lugar que você sempre vá olhar para se lembrar de manter a postura.

6. EVITE O CHICLETE
“Ficar mascando um chiclete  irá fazê-la engolir mais ar”, afirmam os pesquisadores da Universidade Americana de Gastroenterologia. Como consequência, você poderá ficar com gases - e com a barriga inchada. Se você precisa refrescar seu hálito, é melhor chupar uma bala.

7. RELAXE!
Quando você está cansada, seu corpo aumenta a produção de esteróides e hormônios do estresse, que afetam negativamente o seu sistema digestivo, causando prisão de ventre", diz Reichman. O stress também aumenta a produção do hormônio cortisol, enviando o excesso de gordura diretamente para a região abdominal na sua tentativa de proteger seus órgãos vitais. Para minimizar a tensão, a médica aconselha usar 20 minutos do seu dia para fazer algo que realmente irá deixá-la relaxada.

8. APOSTE NOS PROBIÓTICOS
"Os probióticos são bactérias boas que ajudam o seu sistema digestivo a quebrar comida, evitando os problemas gastrointestinais que atrapalham sua conquista por uma barriga lisa", explica o nutricionista Jonny Bowden. Ele sugere ingerir uma porção diária de um alimento rico em probióticos, como o iogurte.

Para além da bebida: conheça 8 truques com a cerveja para facilitar sua vida!!!!!!!!!!!!!!!!

By Suzi,

MELHORE O SONO:

Cervejas com lúpulo (flor da família das canabidáceas) podem ser usadas para ajudar a quem não consegue dormir. Mas a dica não é para beber e sim para lavar a fronha do travesseiro com algumas colheres do produto misturadas com água. Seu aroma é um dos responsáveis por ajudar a pegar no sono.

LIMPE METAIS:

A bebida pode limpar muito mais do que você imagina, desde moedas envelhecidas até seu pote de plástico favorito. Basta molhar o item que deseja limpar na cerveja e deixar o produto agir entre 5 a 10 minutos. Em seguida, limpe com um pano macio e remova as manchas; é simples assim.

RELAXE OS PÉS:

Após um dia cansativo e estressante, experimente molhar os pés com a cerveja. Use um recipiente para encher de água até cobrir os tornozelos e adicione meia garrafa de cerveja e misture. As enzimas da bebida aliviam os calos e podem relaxar os dedos.

LUSTRE OS MÓVEIS:

Sabe aquela aquela latinha de cerveja que você deixou pela metade em casa? Use-a para polis o móveis. Umedeça um pano macio com a bebida e esfregue-o na madeira para conquistar móveis mais brilhantes.

SUBSTITUA A ÁGUA
Em alguns alimentos, a cerveja pode ser usada no lugar da água para dar um sabor diferente ao prato que está sendo preparado. Basta usar a mesma quantidade do líquido que usaria normalmente em frutos do mar cozidos no vapor, molhos, pães e panquecas.

ARRUME O PARAFUSO:

Se você não consegue retirar aquele parafuso que enferrujou com o tempo, molhe a ponta do ferro com a bebida e espere cerca de 15 segundos e tenta retirá-lo novamente. A carbonatação ajudará da cerveja te auxiliará no processo.

REMOVA MANCHAS:

Encontrou uma mancha no tapete? Recorra à cerveja. Coloque uma pequena quantidade do líquido em cima do tecido que precisa ser limpo e esfregue com um pano limpo. Depois, use água e sabão para retirar a bebida do tapete. Mas lembre-se: assim como qualquer outro produto de limpeza, faça um teste antes em um lugar escondido para garantir que ele não irá manchá-lo ainda mais.

Alisar os cabelos com cerveja preta (cabelos escuros):

Para fazer a receita de alisamento natural, você vai precisar de:

250 ml de cerveja preta.
01 sache de chá preto

1º Passo: Leve a cerveja ao fogo para que evapore todo o álcool junto com o chá preto. A substancia alcoólica pode ressecar o cabelo. O chá preto ajuda a manter a cor escura das madeixas.

2º passo: Espere esfriar. E no banho, após lavar os cabelos com shampoo de sua preferência, aplique a metade da cerveja no lado direito do seu cabelo e penteie-o. Em seguida faça o mesmo procedimento para o lado esquerdo.

Quando seu cabelo secar o odor da cerveja vai sair por completo, restando apenas o aroma do seu shampoo.

Os perigos do alumínio na doença de Alzheimer.......

By Suzi,

Encontrar as causas e possíveis curas para a doença de Alzheimer tornou-se uma importante área de pesquisa médica. Alguns médicos e investigadores afirmam que a exposição ao alumínio aumenta o risco de desenvolver a doença, o que conduz à demência . No entanto, a maioria dos cientistas acredita que o alumínio, provavelmente, não é a principal causa da doença de Alzheimer , mas poderia ser um fator de contribuição menor. Como resultado, alguns médicos e pesquisadores defendem a limitação da exposição ao alumínio . 

Alumínio no cérebro:

Autópsias dos pacientes de Alzheimer revelam áreas de placas e emaranhados anormais em seus cérebros . No momento do ensaio, as células que formavam as placas e emaranhados foram encontrados para conter alumínio . Isto levou alguns investigadores a concluir que o alumínio se acumula no cérebro e causa a doença de Alzheimer . De acordo com a Associação de Alzheimer , a investigação continua em alumínio e doença de Alzheimer levou à conclusão de que é provável que exista nenhuma ligação entre a exposição ao alumínio e a doença . Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) afirma no seu Relatório de alumínio Toxicidade que " não sabemos com certeza que o alumínio provoca a doença de Alzheimer. "

O Processo de alumínio como a causa :

Cientistas que acreditam que o alumínio faz com que a doença de Alzheimer dizem que há várias maneiras que podem fazer o seu caminho para o corpo. Dr. John McDougall, que estudou as relações entre nutrição e doenças , apontou que alguns cientistas descobriram a concentração de placa bacteriana e de alumínio foram mais densa na área do cérebro que controla o olfato. Isso levou alguns pesquisadores a se perguntar se o alumínio inaladas de poeira e aerossóis antitranspirantes poderiam contribuir para desenvolver a doença de Alzheimer. Tanto o CDC e McDougall , note que alguns estudos têm mostrado que pessoas expostas a altos níveis de alumínio na água potável podem ser mais propensos a desenvolver a doença de Alzheimer. Alguns pesquisadores também acreditam que os seres humanos podem ingerir alumínio pela ingestão de alimentos cozidos em panelas de alumínio, comer certos fermentos em pó , comer alimentos de latas de alumínio e tomar certos antiácidos.

O processo de alumínio como efeito: 

Dr. McDougall afirmou que estudos populacionais cinco de água potável indicou uma ligação entre a água de alumínio -laden e doença de Alzheimer, mas a Sociedade de Alzheimer , que tenta melhorar a qualidade de vida das pessoas com demência na Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte , e do CDC tanto salientar que outros estudos não conseguiram produzir resultados semelhantes. Sociedade do Alzheimer ainda afirma que estudos realizados em pessoas que utilizam antiácidos e antitranspirantes contendo alumínio não mostraram maior probabilidade de desenvolver a doença. Citando estudos realizados em pacientes que sofrem de insuficiência renal, a Associação de Alzheimer, disse nenhuma ligação foi estabelecida entre a doença e os indivíduos que sofrem de insuficiência renal de Alzheimer. Pessoas com insuficiência renal não são capazes de purificar os seus corpos de alumínio, o que sugere que, se houvesse uma ligação entre a doença de Alzheimer e de alumínio, as pessoas com insuficiência renal seriam mais propensos a desenvolver a doença de Alzheimer.

Individual Choice: 

Se você está preocupado com alumínio fazendo com que a doença de Alzheimer, não há mal nenhum em limitar a sua exposição. A crosta terrestre contém uma elevada quantidade de alumínio , de modo evitar qualquer exposição é impossível . Dr. McDougall aconselha as pessoas que desejam evitar alumínio para estar ciente de que se encontra em alguns antiácidos , cosméticos, fermentos em pó, panelas e utensílios. De acordo com a Associação de Alzheimer , 99 por cento do alumínio que ingerem não é absorvido pelo organismo, no entanto , a absorção de alumínio é aumentada quando os alimentos ácidos , tais como o sumo de laranja , estão presentes no tracto digestivo.

O futuro: 

O CDC concluiu que o alumínio não é provavelmente a principal causa da doença de Alzheimer, mas pode ser um fator que contribui para os pacientes que já estavam em risco aumentado de desenvolver a doença . Embora a evidência para o alumínio como causa da doença de Alzheimer não é esmagadora , vários estudos observadas pelo CDC estabeleceu uma ligação tênue. O CDC reconhece que " o monitoramento contínuo do consumo de alumínio e doenças neurológicas em humanos é importante esclarecer o papel do alumínio no processo da doença de Alzheimer. " Além disso, o CDC enumera potencial ligação de alumínio para a doença de Alzheimer como sujeito de um estudo em curso .

From:http://pt.265health.com/conditions-treatments/alzheimers/1009030094.html